Exercício: os escrevedores levaram todos os seus exercícios, coletânea, criados durante o ateliê. Cada escrevedor se ocupou de uma coletânea alheia. Listou pontos que achou interessante, revelador. Depois criou algo a partir desse (s) ponto (s). Todos comentam, dizem se reconhecem os pontos listados, o escrevedor que cedeu seus textos comenta.
Aqui está um áudio de 1h50min desde a leitura das listas, exercícios, conversas e avaliação do ateliê.
Foram 8 encontros, dois meses.
Aqui um mini cronograma do que realizamos dentro do ateliê.
Por escrito, alguns comentários do ateliê:
Marcos: ser pouca gente. ateliê: coisa mais artesanal (ideia), testar coisas, não é um lugar de defender sua estética, sua estética. é uma prática específica. Tem a ver com o treinamento de improvisação.
Ana: lugar de escrever sem medo. isso é bom. Sem pensar se isso é dramaturgia. (o que é?). A ideia de um encontro criativo, colaborativo de TROCA, fazer exercícios juntos, perceber o outro, escrever a 8, 12 mãos. Respeito grande e abertura. Lugar de muito desejo. Lugar de potência, criação. Achou afetivo, gostou de conhecer as pessoas NO ateliê. Compartilhar loucuras. Conhecer novas possibilidades.
Raysner: Colaborativo: foi virando um relacionamento: foi entendendo o outro. A coisa ser em JOGO. Lugar de escrever 'compulsivamente' muito bom. Bom ter pessoas de outras áreas. Tem que fazer agora. Isso ativa algo que é movimenta.
João: não estou representando o cinema. Se confrontar com a própria ignorância. O problema não é o teatro, sou eu. (risos).
Soraya: A condução foi muito legal. Não faço o exercício de escrever, não é meu desejo...mas eu passei a ter. Eu me expus. Me senti bem pelo acolhimento.
Henrique: eu adorei. Veio no momento certo. Liberdade.
Marília: Todos tem dificuldade de escrever. Foi como um grupo de apoio (risos).
Um dia especial:
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Agradecimento ao Instituto Ha Ha Ha que nos emprestou o espaço da sede, no centro da cidade, sem custo algum, para que pudéssemos nos proporcionar essa primeira experiência do Ateliê!